sexta-feira, 10 de junho de 2011

NEM PAI NEM PADRASTO, NAMORADO DA MINHA MÃE

No passado era muito difícil ver uma mãe solteira, separada ou divorciada, no máximo víamos mães viúvas e devido a preconceito, ou até mesmo machismo estas mães se dedicavam aos filhos esquecendo-se de si.


Nos dias atuais não é mais assim, as mulheres não tem mais vergonha de se entregarem a um novo relacionamento que não com o pai do seu filho(a). E como é isso? Como é o relacionamento de mulheres que namoram? Com é o relacionamento destas mães?
Não é porque elas se entregam a um novo “amor” que deixam de ser MÃE.

O homem que se aproxima de uma mulher com filho(a) mostra suas boas intenções na convivência com a criança. Mas quem determina esta aproximação é sempre a mãe. Ela quem tem que determinar quando apresentar o namorado. Mas as mães devem tomar muito cuidado neste momento.

Hoje em dia com esta moda de sair, ficar, podem confundir a cabeça da criança. É importante que sempre que for apresentar um namorado para seu (sua) filho(a), tenha certeza que é uma relação sólida. Principalmente quando o pai genético é ausente, é natural que a criança seja carente e veja em todo homem que se aproxima um pai, e quando o relacionamento acaba na maioria das vezes quem mais sofre são as crianças.

 Mesmo que o pai genético seja um canalha, tenha sumido do mapa, é muito importante que “namorado” e até mesmo a mãe evitem falar mal dele, afinal de contas pai é pai, e tudo que o “casal” quer é ter um relacionamento harmonioso.

Um dos maiores problemas nestes relacionamentos é o ciúmes, tanto por parte do filho quanto por parte do namorado. A Mãe tem que deixar claro ao filho(a), que ninguém tomará o lugar dele(a) e que ela tem o direito sim de ter um novo namorado, e o namorado tem que ter a consciência que antes dele, ela já tinha uma família pré-estabelecida.

Harmonia é palavra fundamental para este tipo de relacionamento, existem muitos casos que dão certo.

Exemplo: O da fisioterapeuta Juliana Castelete com o administrador Gustavo Castelete. Juliana tinha uma filha de 9 anos na época em que começaram a namorar, o relacionamento deles sempre foi muito claro e franco com a menina, que a única coisa que queria era ver a felicidade da mãe, então ela sempre apoiou o casal. Gustavo assumiu a menina como uma verdadeira filha, dando tudo que uma criança ou um adolescente precisam, AMOR.
Hoje com quase 2 anos de casados terão uma nova menina  e Gustavo não mudou seu comportamento em relação a ”primeira filha”.

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